tag:blogger.com,1999:blog-60533067246854165962024-03-13T19:08:53.647+00:00Gazeta da VerdadeQuando os Gazeteiros fazem gazeta, a Verdade fica mais verdadeira.ArabianSharkhttp://www.blogger.com/profile/17324692428959637350noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-6053306724685416596.post-51189612760146263912007-10-23T20:41:00.000+00:002007-10-23T21:26:11.017+00:00Lenta e constantemente se ganham corridasEste título não é grande verdade, sobretudo pela disparidade a que se proporciona o conceito de "lentamente". Quão rapidamente pode ser lentamente? Mas bem...<br /><br />Para variar, estou zangado. Venho fazer a lamúria. Quererá isto dizer que a verdade é sempre feia e lamuriosa? Escamoteio tal questão, para me poupar a falsidades, mas deixo-vos com a questão: Por que razão, tantas vezes, "embelezar" se aproxima de "deturpar levemente a verdade" ou "mentir por omissão"?<br /><br />Então, a protagonizar a verdade de hoje, está este vosso Gazeteiro, a quem vamos chamar de ArabianShark, por coerência, e mais um elemento dessa classe prolífica em protagonistas de outras verdades, que hoje se munirá de infâmia sob o pseudónimo de Faustina Fartaria, atribuído por mais nenhuma razão outra que se tratar de uma aliteração. É sempre giro.<br /><br />Devo contar-vos todas as verdades amargas da D. Faustina? Relatar todos os episódios de maldade? De cobardia? De rudeza? Hesito. Ficaria aqui a noite toda, se a memória mo permitisse, para mais nenhum benefício que vos aborrecer. Direi apenas o seguinte.<br /><br />Destaco, antes de mais, que anos antes do ponto de viragem que me fez iniciar esta nossa-vossa Gazeta, a D. Faustina contribuía fortemente para que o frasco da bílis que me ia roendo o espírito se enchesse. E não é que, com alguma ajuda, conseguiu?<br /><br />Conto-vos então esta verdade: se há coisa que me revolta é (surpresa) hipocrisia. A D. Faustina não gosta de mim; tudo bem. Qual de nós espera, realistamente, que todas os indivíduos que o conhecem, inexcepcionalmente, gostem dele? Mais: não vos sentis desagradados quando alguém de quem não gostais gosta de vós? Digo isto partindo da premissa de que, de forma análoga à premissa anterior, não creio que alguém goste de absolutamente toda a gente que conhece. Há sempre aquele colega chato, aquele vizinho incosiderado, aquele empregado de balcão rude... há sempre alguém de quem se não gosta, e ainda bem que assim o é, pois que valor teria gostar de alguém sem alguém de quem não gostar? Por isso, ainda bem que a D. Faustina não gosta de mim, porque eu também não gosto dela. Terá ela razões para não gostar de mim? Concerteza! Tal como eu tenho razões paa não gostar dela. É justo. É assumido. Tudo em pratos limpos, como eu gosto. Agora saiba-se o seguinte: Depois de, numa aula de duas horas, reagir a uma pergunta com sarcasmo, seguida de indiferença durante meia hora, pontuada, finalmente, por uma resposta incompleta e errónea invalida qualquer direito a revindicar que "está sempre disponível para ajudar". Da mesma forma que, insistir em leccionar em inglês para (reduzido) benefício de um único aluno estrangeiro (que, aproveito para salientar, não teria saído do seu país para vir estudar se não planeasse aprender a língua local, julgo eu...) sob o pretexto de que "é preciso que os alunos se ambientem ao inglês" quando a própria professora fala inglês quase tão bem como eu falo latim, não é de bom tom. E agredir com uma ordem feroz de não disseminar culpas em quem não as tem alguém que está, sem querer acusar ninguém, a desculpar-se é de uma baixeza antipática e indigna de um Professor Universitário.<br /><br />Cresça, D. Faustina, e apareça quando se tiver apercebido de que os outros não são (todos) uma ralé de tolos amorais, não antes. Não é para isto que pagamos propinas.<br /><br />Mas, se me hei de queixar que centenas de Euros deveriam poder comprar ensino de qualidade (entenda-se, administrado por professores de qualidade, empenhados no melhor desempenho da sua profissão), não há de ser hoje.<br /><br />Pax vobiscum atque vale.<br />(Também não sei dizer mais grande coisa em latim...)ArabianSharkhttp://www.blogger.com/profile/17324692428959637350noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-6053306724685416596.post-55188050395025279842007-08-03T22:12:00.000+00:002007-08-03T22:34:33.471+00:00As cantigas da minha infância... ou "Das Sopeiras Namoradeiras".<br /><br />Antes de mais, para que conste, ainda que os Gazeteiros se vão, a Verdade fica. Ainda que os seus Cantores tirem férias, a Verdade cá está, 365.25 (em média) dias por ano. À Verdade ninguém paga subsídio de férias, e bem que não, pois a verdade não tira férias.<br /><br />E a verdade de hoje é mais leviana, menos zangada, menos acre que as verdades que cá costumam. Procedamos...<br /><br />Quando eu não era senão um petiz, cantavam-me estes versos, por brincadeira, por prazer...<br /><i><br />       A Criada lá de cima<br />       É feita de papelão.<br />       Quando vai fazer as camas<br />       Diz sempre assim ao patrão.<br /></i><br />Não vale a pena matutarmos numa criada feita de papelão. É o mundo da petizada; pode ser. E antes que inferamos sobre o "patrão" a letra escarlate do Adultério por uma criada lhe falar com uma cama desfeita na equação, não é a isso que me refiro hoje. Atentemos no refrão:<br /><i><br />       "Sete e sete são catorze<br />       Com mais sete, vinte e um.<br />       Tenho sete namorados<br />       E não gosto de nenhum."<br /></i><br />Então esta feliz criada, que sabe somar, entretém romanticamente <b>sete</b> parceiros? Pior: assume-o orgulhosamente perante um patrão que, provavelmente, coaduna com esste acto de poligamia? Agravantemente, declara não gostar de nenhum deles. Tratar-se-à de uma mulher que, ao chamar a cada um dos sete seus "namorados" (por oposição a, por exemplo, "amigos coloridos"...), os engana, não só por trair cada um deles com outros seis, mas igualmente por os iludir, levando-os a crer que existe, entre ela e cada um deles, um laço amoroso?<br /><br />Mas passemos adiante. A canção segue:<br /><i><br />       A Criada lá de baixo<br />       É feita de palhadaço.<br />       Quando vai fazer as camas<br />       Diz sempre assim ao palhaço.<br /></i><br />Uma criada de palhadaço é perfeitamente banal. Que ela tenha, constantemente, um palhaço a quem se dirigir antes de fazer as camas é talvez mais preocupante. Mas procedamos.<br /><i><br />       "Sete e sete são catorze<br />       Com mais sete, vinte e um.<br />       Tenho sete namorados<br />       E não gosto de nenhum."<br /></i><br />Também esta!? Então é isto prática corrente entre as criadas? É nisto que os nossos "adultos" nos queriam fazer crer quando éramos crianças?<br /><br />Ó meus Pais, ó meus Avós, que me falais em "geração rasca", que sementes deitastes à terra? Pois que vos queixais da depravação dos jovens? Da sua libertinagem? Que tomam libertinamente termos como "amor", que trocam a satisfação de uma relação pelo prazer vago do sexo casual? Que nos ensinastes?<br /><br />Mas enfim, daqui me vou, com o costumeiro<br /><br />Pax vobiscum atque vale.ArabianSharkhttp://www.blogger.com/profile/17324692428959637350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6053306724685416596.post-30460743320169211772007-07-18T10:22:00.000+00:002007-07-18T10:44:28.946+00:00Ainda existimosPois o nosso hiato não se deve ao nosso desaparecimento, tão pouco ao desaparecimento da verdade. Sucede apenas que nem sempre a verdade tem tempo para vir ao de cima. Outras vezes, a verdade que transpira mal se nota na camisa das mentiras que conhecemos bem demais. Mas hoje a verdade é outra.<br /><br />E, para variar, o protagonista desta verdade partilha o estatuto dos protagonistas das verdades anteriores (e, já que, para bom entendedor, meia palavra basta, não é só o estatuto que este indivíduo partilha com um dos seus nossos conhecidos pares). Ainda que escamoteie o nome dele, chamemos-lhe Manuel Lago.<br /><br />A esta altura julgam os nossos estimados leitores que aqui na Gazeta guardamos algum rancor para com os protagonistas das verdades que transpiramos. Para quê negá-lo, se é à verdade que nos dedicamos? Mas este senhor é diferente. Aqui na Gazeta até gostamos deste indivíduo, mas não podemos deixar de nos zangar. Então, Sr. Lago?<br /><br />Saibam vossas excelências que é hoje o último dia dos assim-chamados Exames de Recusro do ano lectivo 2006/2007. Eis pois que a cadeira leccionada pelo Prof. Lago se recorre exactamente hoje, às 10:00. E, em havendo recorrentes, há que haver exame. Pois recorrentes houve, menos que uma mão cheia deles, mas houve; já exame...<br /><br />Foi a surpresa que brindou os recorrentes, quando, ao invés do Prof. Lago, outro rosto familiar (que tem nome, não duvidem, mas para quê envolvê-lo nesta história sórdida? Esperai até que alguma verdade dele merite uma entrada nesta nossa-vossa Gazeta) que os recebeu na sala marcada. Que não, não era o exame do Prof. Lago que se devia realizar. Era outro.<br /><br />Eis que os recorrentes se dedicam ao apuramento da verdade (não da Verdade, no entanto. Essa encontrá-los-ia por meio próprio). E vem essa verdde a ser que o Prof. Lago não estava, não tinha pedido a ninguém que vigiasse a prova, não tinha reservado a sala que lhe fora atribuída (note-se, havia de reservar a sala, por mais que lha tivessem forçado) e nem sequer tinha deixado os exames.<br /><br />E então, que fazer? Antes de mais, "Então, Prof. Lago? Que esperava?" Que vergonha, Sr. Lago...<br /><br />Combine-se outra data. Façam-se preparativos. O exame há de ser. Menos mal.<br /><br />Mas, bolas, não nos calemos! Então a nós, que pagamos propinas, que pagamos sobre as propinas uma caução para poder fazer exame, traem-nos assim? Onde estão os protocolos que nos protejam? Onde está quem faça valer os nossos direitos? O nosso sindicato?<br /><br />Não há!<br /><br />E livrem-se de fazer barulho. Não conheceis o queixume do costume? "Os estudantes não sabem a sorte que têm. Os estudantes pedem demais. Os estudantes não querem responsabilidades. Os estudantes isto. Os estudantes aquilo. Os estudantes assim e assado e frito e salteado em cama de puré de ervilhas com molho de soja e pimenta de caiena com espargos cozidos e maionnaise de alho." Arquive-se! <br /><br />Ainda que os nossos clamores caiam em ouvidos moucos, não se deixem amordaçar. Façam barulho! Deitem a casa abaixo. Ainda que nos não ouçam, ao menos vamos deixá-los com uma grandecíssima dor de ouvidos.<br /><br />Do vosso amigo e Gazeteiro ArabianShark, para nós e não para eles<br /><br />Pax vobiscum atque vale.ArabianSharkhttp://www.blogger.com/profile/17324692428959637350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6053306724685416596.post-58822524452344539242007-05-21T11:15:00.000+00:002007-05-21T11:23:55.306+00:00Quando a Verdade vem ao de cimaQuando a Verdade vem ao de cima, a Gazeta não pode ficar indiferente, não fosse a missão desta nossa-vossa Gazeta celebrar a Verdade, que raramente flutua nos dias que correm, onde a máscara do engano e da mentira faz parte dos apetrechos da moda desta época. Mas é verdade, a Verdade surgiu.<br /><br />Se vos digo que se passou há dias, que é verdade, não vos digo quantos dias, que quando a Verdade transparece de aliáses e outros apetrechos que tais, não pode deixar de vir envolta na sua quota parte de paranóia. Enfim, adiante.<br /><br />Se se recordam do Senhor Rubino Marcelo hão de se recordar dos Sísifos que enfeitam a sua Odisseia. Glorifique-se nestas palavras um desses aparentemente indistintos labutantes que, num acesso de ousadia ou lucidez, claramente assim expôs:<br /><br />     "<i>O Professor não ajuda nada!</i>"<br /><br />Pois assim vos digo: Nesta Odisseia, o acima citado não é um Sísifo nem um Ulisses, mas um vero Hércules da Verdade que queremos revelar. De facto, o Professor não ajuda nada. Pergunto-me para que lhe pagam, mas não creio que seja um destes Bastiões da Verdade a responder-me. Assim me despeço com um<br /><br />Pax vobiscum atque vale<br /><br />dedicado com especial ênfase hoje ao nosso Campeão, que valeu mais naquela hora que certos outros aqui citados numa vida.ArabianSharkhttp://www.blogger.com/profile/17324692428959637350noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-6053306724685416596.post-10358241161204138072007-05-07T12:56:00.000+00:002007-05-07T13:18:01.782+00:00Ainda a nossa históriaPor menos que sejamos, o blog tem a sua história, a qual deve continuar. Da última vez soubestes o que nos espicaçou a ideia de criar um blog que dissesse apenas a verdade, desta vez sabereis a verdade que deu o último empurrão a todas as outras verdades para que saltassem do rancor deste gazeteiro para os vossos monitores.<br /><br />Esta história também tem, como protagonista, um indivíduo semelhante ao Sr. Nicolau Vitaliano. Menos alto, menos magro, menos bem disposto, mas, entenda-se, mais baixo, mais gordo, mais carrancudo, para que não pensem que este protagonista é menos que o protagonista primeiro desta nossa-vossa Gazeta da Verdade. Pois este senhor chama-se... há-de se chamar Rubino Marcelo, que diz mais verdade acerca da pessoa que ele é que o nome que os pais lhe deram, assim julga este Gazeterio, pelo menos.<br /><br />Esta verdade tem lugar, se não vos digo a que dia (até porque essa verdade é irrelevante), já às últimas horas da tarde, quando os pobres diabos que labutam molemente diante do nossso (anti)heroi já deram as últimas e várias depois dessas e mais frementemente pensam nas respectivas domus que nas cruéis luminosidades que lhes ferem a vista e as rudes cadeiras que lhes magoam as costas (e ao fundo das ditas), mas, irredutíveis, ali continuam a suar e a sofrer, quais Sísifos a empurrar os seus rochedos, na esperança que desta vez ficam no topo da maldita encosta. Aqui aproveito para dizer que, bastas vezes, lá ficam, valha-lhes isso.<br /><br />Pois dois Sísifos, que é como quem diz, pupilos do Ulisses desta Odisseia, a páginas tantas deparam-se com uma questão, um <i>quid pro quo</i> que opõe, por um lado, a natureza do trabalho que desenvolvem a, por outro, as limitações técnicas do ambiente em que trabalham. Chame-se o Mestre!<br /><br />Mão ao alto, "Professor..." proclamam sonoramente. O auxílio não tardará (muito). E ei-lo, pronto a captar as questões dos pequerruchos, nenhum dos quais menos alto que ele, mas pequerruchos, pois claro. Pequerruchos que explicam o conflito, cingindo-se, cautelosamente, aos factos de ambos os lados conflictuantes, uma sábia decisão. Uma decisão que lhe merita, do Sábio Mestre, um (im)paciente "Mas isso é óbvio!", seguido dos passos decididos da sua abalada. Pois fuja, Mestre Rubino, fuja, não vão os petizes colocar alguma questão. Pois quem não sabem quão difícies podem ser as questões dos petizes.<br /><br />Resultado: Um professor em fuga, dois alunos atónitos perante a sobriedade desta forma de lidar com as questões, e um Gazeteiro decidido a fazer sabida esta Verdade.<br /><br />Pax vobiscum atque vale.ArabianSharkhttp://www.blogger.com/profile/17324692428959637350noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-6053306724685416596.post-1309758322446196202007-04-26T19:15:00.000+00:002007-04-26T22:49:21.869+00:00Primeira EdiçãoPois é, todas as caminhadas começam com um primeiro passo (ou um primeiro salto), todas as sinfonias começam com uma primeira nota (ou um primeiro acorde) e nem todas as histórias começam com "Era uma vez...". E nós, começamos com uma primeira história. A <b>nossa</b> história.<br /><br />Era uma vez um grupo de indivíduos simpáticos, unidos por uma míriade de pontos comuns, não o menos relevante dos quais sendo que todos tinham aulas com um certo professor que ficaria muito feliz de ver o seu nome escrito em luzes (imagino eu... quem não gostaria?), mas a quem esta Gazeta não vai dar esse prazer. Chamemos-lhe... Nicolau Vitaliano. Ora este professor, como todos os professores daquela cadeira, tinha por hábito dar testes surpresa. Poque diabo se chamavam testes surpresa? Nem nunca chegámos a saber ao certo... Desconfiamos que seria porque, a cada quinze dias, se não era teste, bem... "Surpresa! Hoje não é teste!"<br /><br />Pois o último teste do semestre tinha, de facto, uma surpresa. Este teste não era de dez a quinze minutos, o último quarto de hora da aula, mas sim de duas horas, ou seja, toda a aula. Esta não é a surpresa, não, que isto estava anunciado na página da disciplina desde o princípio do semestre. A surpresa deu-se quando o professor Vitaliano entra pela sala e, perante os alunos prontos para o teste anuncia "Vamos fazer a Ficha" seja lá qual for o número da ficha... já lá vão alguns anos.<br /><br />Os alunos, atónitos, apressam-se a resolver a dita ficha com a maior celeridade, visando maximizar o tempo disponível para o tão anunciado teste. Pois passada a primeira meia hora das duas horas de que havíamos de precisar para o teste, o nosso estimado Professor resolve entreter-nos com histórias da sua carreira mais recente, das suas viagens à Coreia e aos Estados Unidos da América, com uma demonstração impressionante da arte mais popular deste pais (que é o queixume, como podeis ver), e com frases que ficaram (ou ficarão, a partir de agora) para a eterniadade. Frases como, "Pá, vocês, pá, não se prendam por nenhuma mulher, pá!", o que nos fez recuar até ao tempo do Sr. Vasco Lourenço (uma proeza, uma vez que nós ainda não éramos nascidos nesse tempo) e "O que mais há na América é mulheres" (um facto ainda a comprovar pela Gazeta da Verdade. Envie-se, celeremente, um Gazeteiro a esse maravilhoso país!).<br /><br />Já tarde se apervebeu de que a hora e tal que gastou futilmente devia ter sido empregue a fazer o teste. Resultado: um penalty de cabeça para o professor Nicolau Vitaliano, que forçou todo o plantel da equipa adversária a reajustar a sua táctica e retornar em força, mais tarde, para fazer a prova das 6 às 8. Da parte deste Gazeteiro, isso deu azo a que se encontrasse já tarde, enfiado num café da Pampilhosa, à beira da estação de caminhos de ferro, fechada e sinistra, magicando como retornar a casa (que, às vezes, a CP delega trabalhos para a <i>outra</i> CP). <br /><br />E, em concluio, estas e outras verdades que os demais gazeteiros não contam, incitaram-nos a escrever esta Gazeta da Verdade, para que a Verdade saia de casa mais vezes. E, por nós, entenda-se eu, até que mais Gazeteiros adiram à nossa causa de ir redigindo este que veio substituir os boletins de trazer por casa de antigamente. Portanto, como é meu hábito, vou aqui acabar com um <br /><br />Pax vobiscum atque vale<br /><br />do Gazeteiro ArabianShark, que aproveita para vos lembrar que isto não é um diário nem um semanário, mas sim um de-vez-em-quand'ário. E, caso queirais vós tomar voz e tornar-vos e à vossa voz em Gazeteiros, dizei, meus caros, dizei!ArabianSharkhttp://www.blogger.com/profile/17324692428959637350noreply@blogger.com3