Quando a Verdade vem ao de cima, a Gazeta não pode ficar indiferente, não fosse a missão desta nossa-vossa Gazeta celebrar a Verdade, que raramente flutua nos dias que correm, onde a máscara do engano e da mentira faz parte dos apetrechos da moda desta época. Mas é verdade, a Verdade surgiu.
Se vos digo que se passou há dias, que é verdade, não vos digo quantos dias, que quando a Verdade transparece de aliáses e outros apetrechos que tais, não pode deixar de vir envolta na sua quota parte de paranóia. Enfim, adiante.
Se se recordam do Senhor Rubino Marcelo hão de se recordar dos Sísifos que enfeitam a sua Odisseia. Glorifique-se nestas palavras um desses aparentemente indistintos labutantes que, num acesso de ousadia ou lucidez, claramente assim expôs:
     "O Professor não ajuda nada!"
Pois assim vos digo: Nesta Odisseia, o acima citado não é um Sísifo nem um Ulisses, mas um vero Hércules da Verdade que queremos revelar. De facto, o Professor não ajuda nada. Pergunto-me para que lhe pagam, mas não creio que seja um destes Bastiões da Verdade a responder-me. Assim me despeço com um
Pax vobiscum atque vale
dedicado com especial ênfase hoje ao nosso Campeão, que valeu mais naquela hora que certos outros aqui citados numa vida.
Ainda a nossa história
Por menos que sejamos, o blog tem a sua história, a qual deve continuar. Da última vez soubestes o que nos espicaçou a ideia de criar um blog que dissesse apenas a verdade, desta vez sabereis a verdade que deu o último empurrão a todas as outras verdades para que saltassem do rancor deste gazeteiro para os vossos monitores.
Esta história também tem, como protagonista, um indivíduo semelhante ao Sr. Nicolau Vitaliano. Menos alto, menos magro, menos bem disposto, mas, entenda-se, mais baixo, mais gordo, mais carrancudo, para que não pensem que este protagonista é menos que o protagonista primeiro desta nossa-vossa Gazeta da Verdade. Pois este senhor chama-se... há-de se chamar Rubino Marcelo, que diz mais verdade acerca da pessoa que ele é que o nome que os pais lhe deram, assim julga este Gazeterio, pelo menos.
Esta verdade tem lugar, se não vos digo a que dia (até porque essa verdade é irrelevante), já às últimas horas da tarde, quando os pobres diabos que labutam molemente diante do nossso (anti)heroi já deram as últimas e várias depois dessas e mais frementemente pensam nas respectivas domus que nas cruéis luminosidades que lhes ferem a vista e as rudes cadeiras que lhes magoam as costas (e ao fundo das ditas), mas, irredutíveis, ali continuam a suar e a sofrer, quais Sísifos a empurrar os seus rochedos, na esperança que desta vez ficam no topo da maldita encosta. Aqui aproveito para dizer que, bastas vezes, lá ficam, valha-lhes isso.
Pois dois Sísifos, que é como quem diz, pupilos do Ulisses desta Odisseia, a páginas tantas deparam-se com uma questão, um quid pro quo que opõe, por um lado, a natureza do trabalho que desenvolvem a, por outro, as limitações técnicas do ambiente em que trabalham. Chame-se o Mestre!
Mão ao alto, "Professor..." proclamam sonoramente. O auxílio não tardará (muito). E ei-lo, pronto a captar as questões dos pequerruchos, nenhum dos quais menos alto que ele, mas pequerruchos, pois claro. Pequerruchos que explicam o conflito, cingindo-se, cautelosamente, aos factos de ambos os lados conflictuantes, uma sábia decisão. Uma decisão que lhe merita, do Sábio Mestre, um (im)paciente "Mas isso é óbvio!", seguido dos passos decididos da sua abalada. Pois fuja, Mestre Rubino, fuja, não vão os petizes colocar alguma questão. Pois quem não sabem quão difícies podem ser as questões dos petizes.
Resultado: Um professor em fuga, dois alunos atónitos perante a sobriedade desta forma de lidar com as questões, e um Gazeteiro decidido a fazer sabida esta Verdade.
Pax vobiscum atque vale.
Esta história também tem, como protagonista, um indivíduo semelhante ao Sr. Nicolau Vitaliano. Menos alto, menos magro, menos bem disposto, mas, entenda-se, mais baixo, mais gordo, mais carrancudo, para que não pensem que este protagonista é menos que o protagonista primeiro desta nossa-vossa Gazeta da Verdade. Pois este senhor chama-se... há-de se chamar Rubino Marcelo, que diz mais verdade acerca da pessoa que ele é que o nome que os pais lhe deram, assim julga este Gazeterio, pelo menos.
Esta verdade tem lugar, se não vos digo a que dia (até porque essa verdade é irrelevante), já às últimas horas da tarde, quando os pobres diabos que labutam molemente diante do nossso (anti)heroi já deram as últimas e várias depois dessas e mais frementemente pensam nas respectivas domus que nas cruéis luminosidades que lhes ferem a vista e as rudes cadeiras que lhes magoam as costas (e ao fundo das ditas), mas, irredutíveis, ali continuam a suar e a sofrer, quais Sísifos a empurrar os seus rochedos, na esperança que desta vez ficam no topo da maldita encosta. Aqui aproveito para dizer que, bastas vezes, lá ficam, valha-lhes isso.
Pois dois Sísifos, que é como quem diz, pupilos do Ulisses desta Odisseia, a páginas tantas deparam-se com uma questão, um quid pro quo que opõe, por um lado, a natureza do trabalho que desenvolvem a, por outro, as limitações técnicas do ambiente em que trabalham. Chame-se o Mestre!
Mão ao alto, "Professor..." proclamam sonoramente. O auxílio não tardará (muito). E ei-lo, pronto a captar as questões dos pequerruchos, nenhum dos quais menos alto que ele, mas pequerruchos, pois claro. Pequerruchos que explicam o conflito, cingindo-se, cautelosamente, aos factos de ambos os lados conflictuantes, uma sábia decisão. Uma decisão que lhe merita, do Sábio Mestre, um (im)paciente "Mas isso é óbvio!", seguido dos passos decididos da sua abalada. Pois fuja, Mestre Rubino, fuja, não vão os petizes colocar alguma questão. Pois quem não sabem quão difícies podem ser as questões dos petizes.
Resultado: Um professor em fuga, dois alunos atónitos perante a sobriedade desta forma de lidar com as questões, e um Gazeteiro decidido a fazer sabida esta Verdade.
Pax vobiscum atque vale.
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